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Política & Sustentabilidade Termômetro ESG no Congresso Nacional Mapeamos mais de 1.700 projetos de lei em tramitação no Congresso que impactam diretamente o futuro ambiental, social e de governança do Brasil. São 360 PLs ambientais, 1.300 sociais e 74 de governança analisados em detalhes. Este relatório foi feito em parceria com a Nação Consultoria e mostra como o Legislativo está moldando o cenário ESG no país. Quer entender como essas propostas podem afetar seu negócio, investimentos e a sociedade? Leia na íntegra! Política e Sustentabilidade Termômetro ESG no Congresso Nacional
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Mundo
O Dia Mundial Sem Carne, celebrado em diversos países em 20 de março, tem origens que remontam ao movimento global em prol da conscientização sobre os impactos do consumo de carne na saúde, nos animais e no meio ambiente. A iniciativa visa promover alternativas alimentares mais sustentáveis e éticas. Uma peça-chave nesse movimento é a campanha “Segunda Sem Carne” (Meat Free Monday – MFM), que surgiu em 2003 nos Estados Unidos e hoje se estende por mais de 40 países. Seu principal objetivo é incentivar as pessoas a reduzirem o consumo de carne, especialmente às segundas-feiras, promovendo uma transição gradual para uma dieta mais baseada em plantas. Um estudo realizado pela Brighton and Sussex Medical School (BSMS) e pela campanha Segunda Sem Carne revelou que mais de 30% dos participantes, após cinco anos, adotaram uma dieta plant based. Essa mudança não apenas reflete a crescente conscientização sobre os impactos da proteína animal na saúde, mas também destaca a eficácia de campanhas que incentivam a redução do consumo de carne. No Brasil, a campanha Segunda Sem Carne é conduzida pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB). Ela convida as pessoas a explorarem novos sabores, substituindo a proteína animal por opções vegetais. Além do benefício pessoal para a saúde, a ação resulta em uma economia significativa de água, com apenas um dia de escolhas alimentares conscientes representando uma economia de 3500 litros de água. A mudança de hábitos alimentares também é evidenciada por pesquisas recentes. Um levantamento realizado pelo The Good Food Institute Brasil revelou uma redução de 67% no consumo de carnes bovina, suína, de frango e de peixe entre os brasileiros. Essa mudança, impulsionada por preços mais altos e uma busca por hábitos mais saudáveis, indica um movimento em direção a proteínas de origem vegetal. A pesquisa encomendada pela SVB à Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) mostrou que 46% dos brasileiros deixaram de comer carne por vontade própria ao menos uma vez por semana. Essa tendência é corroborada por dados do estudo GFI, que indicam que quase metade dos brasileiros já estava reduzindo o consumo de carne em 2020. O mercado de proteínas alternativas, derivadas de plantas, também está experimentando um crescimento expressivo. Estudos preveem um aumento de quase 70% nos próximos seis anos, movimentando mais de US$ 28 bilhões globalmente. A pandemia acelerou essa mudança de comportamento, com a preocupação ambiental se somando às questões de saúde. É importante notar que a escolha por uma alimentação sem carne não garante automaticamente uma dieta saudável. No entanto, especialistas destacam que uma dieta vegana bem planejada pode oferecer benefícios à saúde, como a redução do risco de doenças cardíacas e diabetes. Nutricionistas ressaltam que a chave está em fazer escolhas conscientes, selecionando alimentos nutritivos e equilibrando a dieta. Em conclusão, o Dia Mundial Sem Carne e a campanha Segunda Sem Carne representam movimentos significativos em direção a uma alimentação mais consciente e sustentável. Essas iniciativas não apenas promovem a redução do impacto ambiental e o respeito aos animais, mas também destacam a importância de escolhas alimentares que beneficiem a saúde individual e coletiva. À medida que mais pessoas se engajam nessa jornada, o caminho para um futuro alimentar mais ético e equilibrado se torna mais tangível. -
Eventos
A CDO da Lagos Data Intelligence, Bárbara Silva, palestrou hoje (8/12), no 1º Fórum Persona Summit – Comunicação Política e Institucional com Estratégia, em Natal/RN. Bárbara integrou o Painel 1 sobre Inteligência Artificial, Big Data, Tráfego Pago e WhatsApp. O evento representa uma excelente oportunidade para debater os novos processos de trabalho integrados à tecnologia, considerando que vivemos em um mundo moldado pela transformação. A CDO ainda destacou a importância de promover a participação de mais mulheres na área, incentivando a criação de oportunidades e visibilidade. “É crucial que mais mulheres participem desse tipo de debate. Existem muitas meninas e mulheres na área da tecnologia, como inteligência artificial, análise de dados, jornalismo de dados, entre outras. No entanto, é necessário proporcionar espaço e oportunidade para que possamos prosperar nesse cenário.” Saiba mais sobre o evento, acessando o Instagram @personasummit. -
Eventos
No dia 29 de de agosto, a equipe da Lagos Data Intelligence marcou presença no workshop “Monitoramento de redes sociais na administração pública em Tempos de AI”, realizado pela Polis consulting, no B Hotel, em Brasília. Bárbara Oliveira, CDO da Lagos Data Intelligence apresentou um estudo exclusivo sobre o debate da Reforma Tributária, que explorou as discussões nas redes sociais e dentro Grupo de Trabalho da Câmara dos Deputados. Os insights demonstraram o papel dos diferentes atores na condução do debate nas redes e como foi a aderência dos público a matéria. Clique e faça o download com exclusividade do nosso relatório: Lagos__ Reforma Tributária A Lagos desenvolve produtos sob medida para o mercado público e privado, aliando as melhores ferramentas, metodologias e profissionais em constante evolução. Conheça nossas soluções e venha tomar um café com a gente! -
Eventos
Entre os dias 25 e 27 de junho, a cidade de São Paulo sediou o maior evento de tecnologia e inovação do setor financeiro, a Febraban Tech. Em sua 34ª edição, o tema central deste ano foi “A Jornada Responsável na Nova Economia da IA”, destacando a preocupação dos bancos sobre como toda a economia, especialmente o setor financeiro, está se preparando para utilizar de forma responsável os novos recursos e avanços da inteligência artificial. A equipe da Lagos Data Inteligente participou dos três dias de evento, aproveitando a oportunidade para se atualizar sobre o tema e debater a atuação da inteligência artificial. James Batista, analista de dados da Lagos Data Intelligente, ressaltou que, embora o evento tenha como foco o setor financeiro, a criação de um ambiente inteiramente dedicado ao compartilhamento de conhecimentos sobre inovação e tecnologia permite destacar como essas inovações podem ser inseridas na sociedade e quais mudanças elas geram. Para ele, as palestras de convidadas internacionais, como Esther Duflo, economista vencedora do Nobel de Economia e professora do MIT, e Amy Webb, futurista, fundadora e CEO do Future Today Institute, enfatizaram as mudanças que a IA está promovendo na humanidade. Jessica Araújo, também analista de dados da Lagos Data Inteligente, afirmou que participar da Febraban Tech foi uma experiência enriquecedora para entender as tendências futuras relacionadas ao uso da inteligência artificial no setor financeiro e bancário. Ela destacou: “No evento havia uma atmosfera de receio em meio às especulações de que a IA pode ‘extinguir funções’, mas diversos palestrantes reiteraram que o advento da IA pode transformar profissões e que tudo ainda é muito novo. As empresas não sabem exatamente como utilizar a IA generativa, mas sabem que precisam dela. Dentro da área de dados, observei que a automação de processos e o uso da IA para correção e sugestão textual podem agregar muito à nossa rotina de trabalho.” Para a coordenadora de Business Intelligence, Irma Corado, foi essencial para a Lagos participar deste evento com toda a equipe, pois juntos eles puderam compartilhar experiências e explorar novas possibilidades para o trabalho diário. “Ficamos a par das principais tendências do mercado e trocamos experiências valiosas com os participantes, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento de tecnologias. Tanto a inteligência artificial quanto a análise de dados estão em constante evolução, e por isso precisamos estar sempre atualizados sobre tudo o que acontece”, concluiu a coordenadora. O evento acontece todos os anos e tem como foco reunir lideranças dos setores financeiro, tecnológico, sustentável, agrícola e de outras áreas interessadas em inovação para debater temas atuais da economia digital. Para quem deseja saber tudo o que aconteceu na edição Febraban Tech, pode acessar o site Febraban Tech e acompanhar todos os preparativos para o ano de 2025. -
Mundo
Ao passo em que as maneiras de produzir filmes e outros conteúdos audiovisuais continuamente se transformaram ao longo dos anos, os artistas responsáveis por produzi-los tiveram de lutar para garantir que essas mudanças não tivessem impactos negativos em suas folhas de pagamento. Por conta disso, a ocorrência de greves em Hollywood, um dos maiores polos cinematográficos do planeta, costuma ser relativamente comum. O último movimento do tipo havia acontecido entre os anos de 2007 e 2008, quando o Sindicato dos roteiristas estadunidenses, conhecido como Writers Guild of America (WGA), declarou greve após diversas tentativas frustradas de conseguir um acordo de reajuste salarial junto aos estúdios. Atualmente, no entanto, Hollywood vem enfrentando a maior greve dos profissionais do cinema e da televisão dos últimos 60 anos, primordialmente deflagrada por conta dos impactos que a popularização dos serviços de streaming e a utilização da inteligência artificial no processo de produção têm gerado na remuneração dos profissionais envolvidos. No dia 02 de maio, o WGA declarou greve, paralisando os andamentos de um grande número de produções do cinema e da televisão. Mais de 2 meses depois, no dia 13 de julho, o sindicato dos atores (Screen Actors Guild-American Federation of Television and Radio Artists) também decidiu aderir às reivindicações. Uma greve conjunta de ambos os sindicatos não ocorria desde 1960. Juntos, eles representam mais de 160 mil profissionais. Esses atores e roteiristas reivindicam, dentre outras demandas, um pagamento justo de royalties relativos ao trabalho desempenhado por eles em produções incluídas nos catálogos de serviços de streaming. Além disso, os sindicatos se preocupam que a ampla utilização de ferramentas de Inteligência Artificial nos processos de produção de filmes e séries possam significar a precarização de seus esforços. A automatização da criação de roteiros, por exemplo, suscita receios não apenas a respeito da sobrevivência dos roteiristas na indústria como também acerca da criatividade e autenticidade de conteúdos audiovisuais futuros. Outra questão polêmica envolve o armazenamento da imagem e da voz de atores e atrizes por tempo indeterminado por parte dos grandes estúdios. Segundo o SAG-AFTRA, essas empresas poderiam se utilizar desses dados ininterruptamente, a partir da recriação e modificação de imagens com o uso de ferramentas baseadas em Inteligência Artificial. Para isso, no entanto, remunerariam esses profissionais por apenas um dia de trabalho. Tal prática, popularmente conhecida como “deep fake” tem gerado não apenas controvérsias trabalhistas, como também éticas. Recentemente, aqui no Brasil, um comercial da empresa de automóveis Volkswagen suscitou amplos debates por recriar a imagem da cantora Elis Regina, falecida em 1982. Os impactos a dupla greve vem gerando diversos impactos em Hollywood. Grandes produções do cinema e da televisão já tiveram o andamento de seus trabalhos suspensos, a exemplo de Mulher Maravilha 3, Rei Leão 2, Gladiador 2 e as sequências de Avatar. O movimento também impede com que atores possam participar de eventos promocionais de divulgação de suas obras. Por conta disso, os eventos de lançamento dos filmes Barbie e Oppenheimer, grandes sucessos de bilheteria do ano, foram interrompidos pouco antes da estreia oficial dessas produções nos cinemas. A greve parece estar perto do fim, após o acordo firmado entre os sindicatos e a associação que representa os estúdios em Hollywood, mas ele ainda precisa ser votado pelos filiados. Segundo o WGA, o acordo seria excepcional, e traz ganhos significativos para roteiristas em todos os setores. Ainda assim, até que a proposta seja votada, a paralisação deve continuar. -
Tecnologia
O mercado tecnológico, constantemente destacado como um dos mais promissores, esbarra em desigualdades estruturais. A Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais (Brasscom) divulgou, em 2022, uma análise do perfil demográfico dos trabalhadores no setor de TIC no Brasil com achados de desproporções significativas entre os indivíduos. Dos profissionais atuantes, 57,4% são identificados como brancos e asiáticos, com uma distribuição de 21% mulheres e 36% homens. Em contraste, 30,4% são trabalhadores pretos, pardos ou indígenas, dos quais apenas 11% são mulheres e 19% são homens. Chama atenção que apenas 906 profissionais se autodeclararam indígenas. Esses números ganham relevância ao serem confrontados com a composição demográfica nacional, onde a maioria da população é preta e feminina. Diante desse cenário, um movimento por parte das organizações da sociedade civil ganha força ao utilizar a tecnologia como ferramenta para narrar suas próprias histórias, desafiando narrativas estabelecidas e evidenciando questões invisibilizadas. Tal aspecto foi mostrado na Conferência Brasileira de Jornalismo de Dados e Métodos Digitais 2023 (Coda.Br), realizada em São Paulo, durante os dias 18 e 19 de novembro. A programação abrangeu uma variedade de temas relacionados aos direitos humanos e à diversidade. Um exemplo foi o painel “Dados pela vida: segurança e letalidade policial” que usou metodologias das ciências de dados para revelar lacunas nos dados de violência policial, especialmente em relação à comunidade LGBTQIA+ e periférica. Uma das plataformas que direcionaram os debates foi a Fogo Cruzado, que forneceu dados detalhados sobre violência armada, sobretudo, nas comunidades do Rio de Janeiro, e apontou também um achado importante que é a estratégia na tentativa de diálogo com o público: manter viva a memória das vítimas, incluindo crianças. A iniciativa “Futuro Exterminado” surge dedicada à memória das crianças vítimas de bala perdida no Rio de Janeiro. Ao contar suas histórias, a plataforma busca mobilizar o poder público, a sociedade civil e diferentes grupos políticos, utilizando dados que abordam gênero, idade e raça. Dados levantados pela plataforma mostram que 623 pessoas entre 0 e 17 anos foram baleadas no Grande Rio desde julho de 2016, ou seja, em média, a cada quatro dias uma criança ou adolescente é baleado. Já a Ponte Jornalismo, também presente no painel, evidenciou disparidades entre os estados, com alguns divulgando de forma mais eficaz os dados de letalidade do que os de vitimização pela polícia. Um caso destacado é o Piauí, que não forneceu dados de vitimização e não os divulga em seu site. Outro destaque foi o Jornal Correio da Bahia ao revelar a importância da contextualização ao abordar a segurança pública no estado. A partir da implementação do Fogo Cruzado, a cobertura se tornou mais completa, integrando a localização da violência, a quantificação dos registros e a contextualização dos motivos por trás dos incidentes. Houve ainda a apresentação da iniciativa de jornalismo das periferias de São Paulo. Uma delas é da Agência Mural que a partir das quedas de passageiros no vão entre o trem e a plataforma de uma das linhas da capital paulista, mostrou um trabalho prático de como as investigações de dados podem ajudar no dia a dia da população. Eles constataram que na linha 11 houve mais de 100 quedas nos trilhos no período analisado, com estudo via lei de acesso à informação. E verificaram ainda estações com vão maior que 40 centímetros, 4 vezes acima do recomendado pela ABNT. Após isso, a administração estadual passou a instalar borrachas no chão das estações e houve uma redução significativa das quedas. O Coda destacou estudos Sul-Americanos sobre a crise climática, fundamental para entender as questões da região que vem sofrendo com ciclones tropicais, ondas de calor, seca, chuva intensa e ondas de frio, além de impactos na agricultura e deslocamento devido às mudanças climáticas. Tais iniciativas destacadas não apenas comunicam dados e a produção científica, mas afirmam a importância da produção descentralizada de conhecimento, direcionando novas formas de conscientização e engajamento, e a possível criação de políticas públicas, trazendo novos olhares e novos participantes para o mundo dos dados e da tecnologia. -
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Política & Sustentabilidade Termômetro ESG no Congresso Nacional Mapeamos mais de 1.700 projetos de lei em tramitação no Congresso que impactam diretamente o futuro ambiental, social e de governança do Brasil. São 360 PLs ambientais, 1.300 sociais e 74 de governança analisados em detalhes. Este relatório foi feito em parceria com a Nação Consultoria e mostra como o Legislativo está moldando o cenário ESG no país. Quer entender como essas propostas podem afetar seu negócio, investimentos e a sociedade? Leia na íntegra! Política e Sustentabilidade Termômetro ESG no Congresso Nacional